O fim de um casamento não precisa ser o começo de uma guerra.

Você acorda um dia e percebe que não dá mais.
Ou então, nem foi você quem tomou a decisão — mas agora precisa lidar com tudo que vem depois dela.
Documentos, filhos, bens, pensão, nome, partilha… É como se além da dor emocional, viesse uma avalanche de tarefas e decisões jurídicas.

É normal se sentir perdido(a). Muita gente trava nesse momento por não saber nem qual é o primeiro passo.

Mas adiar o inevitável só aumenta o sofrimento.
E aí surgem as dúvidas:

• Precisa de advogado?

• Dá pra fazer no cartório?

• E se tiver filhos?

• Posso sair de casa?

• Como proteger o que é meu?

A boa notícia é que existem caminhos — e com orientação certa, eles são bem mais leves do que parecem.

🔹 Se o casal estiver de acordo e não tiver filhos menores ou grávida, o divórcio pode ser feito diretamente no cartório, com apoio de um advogado. É rápido, simples e prático.

🔹 Já se houver filhos menores, desacordo ou questões mais complexas, o ideal é buscar a via judicial, sempre com acompanhamento jurídico para garantir seus direitos e a proteção da família.

E mesmo nos divórcios judiciais, acordos podem (e devem!) ser construídos com diálogo, evitando longas disputas.

Divórcio não é só um papel. É um processo que envolve patrimônio, emoções, rotina dos filhos e o seu recomeço.