Construir em terreno dos pais é uma prática comum no Brasil, mas quando os proprietários originais falecem, surgem questões legais importantes.
Regularizar o imóvel é essencial para garantir segurança jurídica, facilitar a partilha de bens e valorizar o patrimônio.
Neste artigo, explicamos os passos necessários para regularização junto à prefeitura e ao cartório, bem como os reflexos na partilha e sucessão.
A construção em terreno dos pais, seguida do falecimento destes, exige regularização para formalizar a titularidade e assegurar que a propriedade esteja alinhada com as normas legais.
Sem esse processo, o imóvel pode enfrentar restrições na comercialização, dificuldades na partilha e até litígios entre herdeiros.
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Na Prefeitura
No Cartório de Registro de Imóveis
Valorização do Imóvel
A regularização aumenta o valor do imóvel e sua atratividade para venda ou negociação entre herdeiros.
Conflitos Familiares
A ausência de regularização pode gerar disputas quanto à titularidade. Formalizar a construção e o direito de propriedade minimiza esses riscos.
Documentação Jurídica
A inclusão da construção no inventário garante que ela seja reconhecida como parte do patrimônio, respeitando os direitos dos herdeiros.
Construir no terreno dos pais é uma solução prática, mas requer atenção às implicações legais após o falecimento destes.
Regularizar a construção e a titularidade do imóvel é fundamental para evitar conflitos familiares, valorizar o bem e facilitar sua comercialização ou sucessão.
Cada caso possui particularidades que podem influenciar o processo de regularização. Um advogado especializado em Direito Imobiliário é indispensável para garantir que todas as etapas sejam cumpridas corretamente, prevenindo custos desnecessários e assegurando a melhor solução para sua situação.
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